As luas que passam em nossas vidas
Podem ser luas transparentes e diáfanas
Vistas através de névoas brancas
Caminhando por estradas de nuvens.
Podem apenas passar por nossas vidas
Carregando a aurora em seus braços,
Não deixando marcas, nem saudades
E se perderem nas asas do nada...
Mas as luas que passam por minha vida
Acendem brasas em meus olhos
E atiçam o anseio que arde em mim
De viver sempre novas primaveras.
São luas que ainda podem ser vistas
Na sombra opaca das estrelas
No ventre grávido das dunas
E no cerne do meu peito!
Podem ser luas transparentes e diáfanas
Vistas através de névoas brancas
Caminhando por estradas de nuvens.
Podem apenas passar por nossas vidas
Carregando a aurora em seus braços,
Não deixando marcas, nem saudades
E se perderem nas asas do nada...
Mas as luas que passam por minha vida
Acendem brasas em meus olhos
E atiçam o anseio que arde em mim
De viver sempre novas primaveras.
São luas que ainda podem ser vistas
Na sombra opaca das estrelas
No ventre grávido das dunas
E no cerne do meu peito!
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